Policiamento será reforçado no Centro Educacional nº 6 de Taguatinga
Secretário de Educação participa de reunião na escola onde aconteceu um crime. Trabalho de inteligência da PM deve prevenir outras ocorrências
Étore Medeiros, da Agência Brasília
26 de março de 2015 - 16:19
O policiamento ostensivo será reforçado no Centro Educacional nº 6 de Taguatinga, onde um estudante foi morto na noite de ontem (25). Junto ao trabalho de inteligência, o patrulhamento pode prevenir a ocorrência de outros crimes no colégio, onde estudam cerca de 2,1 mil alunos.
Na manhã desta quinta-feira, diretor, professores e alunos receberam o secretário de Educação, Júlio Gregório, e o comandante do Batalhão de Policiamento Escolar da PM, tenente-coronel Júlio César Oliveira, para debater a segurança nas dependências escolares.
“Quero pedir o apoio e a compreensão da comunidade, porque a violência proliferou e precisamos estar unidos para combatê-la e cobrar ação das autoridades”, convocou o diretor da escola, Rodrigo Filgueira. Ele classificou o crime como um fato isolado: foi a primeira ocorrência do tipo em quatro décadas de funcionamento da instituição de ensino.
“Há uma estratégia, que abrange não só o policiamento ostensivo, mas também a inteligência, com a polícia trabalhando sobretudo na prevenção”, observou Gregório. “A reunião foi importante para que toda a comunidade escolar faça uma reflexão sobre a violência, que é uma questão da sociedade.”
Na manhã desta quinta-feira, diretor, professores e alunos receberam o secretário de Educação, Júlio Gregório, e o comandante do Batalhão de Policiamento Escolar da PM, tenente-coronel Júlio César Oliveira, para debater a segurança nas dependências escolares.
“Quero pedir o apoio e a compreensão da comunidade, porque a violência proliferou e precisamos estar unidos para combatê-la e cobrar ação das autoridades”, convocou o diretor da escola, Rodrigo Filgueira. Ele classificou o crime como um fato isolado: foi a primeira ocorrência do tipo em quatro décadas de funcionamento da instituição de ensino.
“Há uma estratégia, que abrange não só o policiamento ostensivo, mas também a inteligência, com a polícia trabalhando sobretudo na prevenção”, observou Gregório. “A reunião foi importante para que toda a comunidade escolar faça uma reflexão sobre a violência, que é uma questão da sociedade.”
Por volta das 21 horas de ontem (25), o estudante Diego Henrique Vicente Silva, de 19 anos, foi assassinado com três tiros no pátio do colégio, no intervalo entre as aulas. O jovem cursava o 6º ano do período noturno e era um dos 800 alunos do Ensino de Jovens e Adultos (EJA). Diego teria sido morto após atrito entre torcidas de futebol da região.
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