Acesso de pessoas com deficiência à educação e à cultura é tema de encontro
Ciclo de debates Diálogos de Direitos Humanos visa a discutir contribuições para o aperfeiçoamento de políticas públicas
Samira Pádua, da Agência Brasília
30 de março de 2015 - 20:04
Teve início na tarde desta segunda-feira (30) o ciclo de debates Diálogos de Direitos Humanos, cujo objetivo é discutir contribuições para o aperfeiçoamento de políticas públicas. O evento de abertura foi direcionado às pessoas com deficiência, com o tema acesso à educação e à cultura.
De acordo com a Secretaria de Políticas para as Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, que promove a ação em parceria com a Defensoria Pública do DF, a ideia é inspirada nos Diálogos Culturais da Secretaria de Cultura e debaterá vários temas.
"Esses diálogos foram pensados para que hoje nós falemos de acesso à educação e à cultura e, depois, de acesso à saúde, à cidade – pensando em mobilidade urbana —, e ao trabalho e ao emprego", explica a secretária de Políticas para as Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Marise Nogueira. As reflexões também servirão como preparação para as conferências distrital e nacional de direitos humanos, marcadas para o segundo semestre deste ano.
Para o defensor público-geral do DF, Ricardo Batista Sousa, a participação popular é de suma importância. "Exatamente para começarmos a identificar quais são os pontos de violação de direitos ou de subtração desses direitos que podem começar a ser combatidos."
Mulher do governador do Distrito Federal, Márcia Rollemberg contou experiências que teve no governo federal e participou da roda de conversa. "A ideia é de um processo permanente de comunicação, de troca de informação. A sociedade gera um conhecimento muito importante na sua vida, na sua batalha, no seu processo de organização. Ao governo interessa esse processo de diálogo e de interação, de colaboração de saberes."
O evento contou com a participação de diversos órgãos, movimentos sociais e do público em geral. "É com diálogo que a gente constrói. A imposição nunca é bem-vinda. Então, tem que ouvir a comunidade para saber a real necessidade que ela tem", disse a representante do Movimento Permanente Nada sobre Nós sem Nós, Andréa Bonfim.
De acordo com a Secretaria de Políticas para as Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, que promove a ação em parceria com a Defensoria Pública do DF, a ideia é inspirada nos Diálogos Culturais da Secretaria de Cultura e debaterá vários temas.
"Esses diálogos foram pensados para que hoje nós falemos de acesso à educação e à cultura e, depois, de acesso à saúde, à cidade – pensando em mobilidade urbana —, e ao trabalho e ao emprego", explica a secretária de Políticas para as Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Marise Nogueira. As reflexões também servirão como preparação para as conferências distrital e nacional de direitos humanos, marcadas para o segundo semestre deste ano.
Para o defensor público-geral do DF, Ricardo Batista Sousa, a participação popular é de suma importância. "Exatamente para começarmos a identificar quais são os pontos de violação de direitos ou de subtração desses direitos que podem começar a ser combatidos."
Mulher do governador do Distrito Federal, Márcia Rollemberg contou experiências que teve no governo federal e participou da roda de conversa. "A ideia é de um processo permanente de comunicação, de troca de informação. A sociedade gera um conhecimento muito importante na sua vida, na sua batalha, no seu processo de organização. Ao governo interessa esse processo de diálogo e de interação, de colaboração de saberes."
O evento contou com a participação de diversos órgãos, movimentos sociais e do público em geral. "É com diálogo que a gente constrói. A imposição nunca é bem-vinda. Então, tem que ouvir a comunidade para saber a real necessidade que ela tem", disse a representante do Movimento Permanente Nada sobre Nós sem Nós, Andréa Bonfim.
Veja a galeria de fotos:
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Participe! Queremos saber sua opinião!