Conheça os tipos de cartão para usar o Expresso Sul
A partir de 3 de abril, eles serão a única forma de pagamento aceita nas linhas que não fazem paradas. Nas outras, o dinheiro será admitido por mais um mês
Mariana Damaceno, da Agência Brasília
30 de março de 2015 - 09:00
A partir de 3 de abril, a população que usa as linhas expressas dos ônibus do Expresso Sul terá que pagar a passagem — no valor de R$ 3 — com cartões do Sistema de Bilhetagem Automática. Eles serão a única forma de pagamento aceita. Nas linhas paradoras, as tarifas ainda poderão ser pagas com dinheiro por um mês, prazo prorrogável por mais 30 dias, se necessário.
O Sistema de Bilhetagem Automática dispõe de seis opções de cartão: Estudante, Especial, Sênior, Vale-Transporte, Bilhete Único e Cidadão. Também existe a modalidade funcional, restrita a funcionários de operadoras do transporte público no DF. Quem já tem um dos tipos não precisa comprar outro. Todas as opções serão aceitas nos ônibus do Expresso Sul. Esses cartões já são utilizados em todo o sistema de ônibus. O Cartão Estudante também é aceito no metrô.
Até o início da cobrança das passagens — adiado de 28 de março para 3 abril —, os postos de atendimento do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) venderão o Bilhete Único nos terminais e nas estações de integração do Expresso Sul, bem como nas rodoviárias do Gama e de Santa Maria e no interior de alguns ônibus do sistema.
Tipos de bilhetes
Das seis opções de cartão disponíveis, três são gratuitas por lei. O Cartão Estudante atende alunos de instituições públicas e particulares reconhecidas pela Secretaria de Educação ou pelo Ministério da Educação. Para usufruir o benefício, é preciso preencher formulário disponível no site do DFTrans e levá-lo a um dos postos de atendimento do Sistema de Bilhetagem Automática, com duas fotos 3x4, cópia de comprovante de residência, comprovante de matrícula e os documentos originais de identidade e CPF.
O Cartão Especial beneficia pessoas de baixa renda — que recebem até três salários mínimos —, com deficiência física, câncer, HIV, anemias congênitas e coagulatórias ou doenças renais crônicas. Desde que a necessidade seja especificada em laudo médico, atende também o acompanhante. Os interessados precisam dirigir-se ao posto do DFTrans na 114 Sul, levando laudo médico recente, com a carteira de identidade original e cópia, CPF e comprovantes de residência e de renda.
O Cartão Sênior, para pessoas a partir de 65 anos, também pode ser solicitado na 114 Sul. Nesse caso, é necessário levar apenas cópia e original dos documentos de identidade e CPF.
As outras três opções, para uso do público em geral, são pré-pagas. Uma delas é o Cartão Vale-Transporte, solicitado e recarregado pelos empregadores, que têm obrigação de assumir os custos de deslocamento entre a residência do trabalhador e a firma. O empregador deve procurar o serviço em Taguatinga, em Sobradinho, no Gama, na Galeria dos Estados ou na Rodoviária do Plano Piloto.
Quem paga a tarifa por conta própria dispõe de duas alternativas oferecidas pelo DFTrans. O Cartão Cidadão — emitido nos mesmos postos que fazem o Cartão Vale-Transporte — aceita quantas recargas forem necessárias, feitas pelo próprio passageiro. O primeiro crédito deve ser de, no mínimo, R$ 15. A segunda alternativa, o Bilhete Único, não exige cadastro prévio e é encontrada em qualquer posto do Sistema de Bilhetagem Automática. No entanto, por não necessitar de registro, se o perder, o usuário não consegue bloquear o cartão nem recuperar o saldo. Custa R$ 10, valor revertido em passagem.
Agilidade e integração
A utilização do bilhete automático dá agilidade ao embarque e também garante a integração durante a viagem. Com o cartão, o passageiro paga apenas uma passagem para se deslocar até o destino final, mesmo quando é necessário pegar mais de um transporte público, dentro do intervalo de duas horas. Por exemplo: se ele embarcar em uma das seis linhas alimentadoras do Gama para ir até a estação do Expresso Sul da própria região administrativa, desembolsará R$ 3, mas não precisará fazer novo pagamento em outro ponto do percurso. No caso do pagamento em dinheiro, se o passageiro precisar pegar um ônibus e depois trocar de veículo, será necessário pagar duas passagens.
Veja os endereços dos postos do Sistema de Bilhetagem Automática
O Sistema de Bilhetagem Automática dispõe de seis opções de cartão: Estudante, Especial, Sênior, Vale-Transporte, Bilhete Único e Cidadão. Também existe a modalidade funcional, restrita a funcionários de operadoras do transporte público no DF. Quem já tem um dos tipos não precisa comprar outro. Todas as opções serão aceitas nos ônibus do Expresso Sul. Esses cartões já são utilizados em todo o sistema de ônibus. O Cartão Estudante também é aceito no metrô.
Até o início da cobrança das passagens — adiado de 28 de março para 3 abril —, os postos de atendimento do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) venderão o Bilhete Único nos terminais e nas estações de integração do Expresso Sul, bem como nas rodoviárias do Gama e de Santa Maria e no interior de alguns ônibus do sistema.
Tipos de bilhetes
Das seis opções de cartão disponíveis, três são gratuitas por lei. O Cartão Estudante atende alunos de instituições públicas e particulares reconhecidas pela Secretaria de Educação ou pelo Ministério da Educação. Para usufruir o benefício, é preciso preencher formulário disponível no site do DFTrans e levá-lo a um dos postos de atendimento do Sistema de Bilhetagem Automática, com duas fotos 3x4, cópia de comprovante de residência, comprovante de matrícula e os documentos originais de identidade e CPF.
O Cartão Especial beneficia pessoas de baixa renda — que recebem até três salários mínimos —, com deficiência física, câncer, HIV, anemias congênitas e coagulatórias ou doenças renais crônicas. Desde que a necessidade seja especificada em laudo médico, atende também o acompanhante. Os interessados precisam dirigir-se ao posto do DFTrans na 114 Sul, levando laudo médico recente, com a carteira de identidade original e cópia, CPF e comprovantes de residência e de renda.
O Cartão Sênior, para pessoas a partir de 65 anos, também pode ser solicitado na 114 Sul. Nesse caso, é necessário levar apenas cópia e original dos documentos de identidade e CPF.
As outras três opções, para uso do público em geral, são pré-pagas. Uma delas é o Cartão Vale-Transporte, solicitado e recarregado pelos empregadores, que têm obrigação de assumir os custos de deslocamento entre a residência do trabalhador e a firma. O empregador deve procurar o serviço em Taguatinga, em Sobradinho, no Gama, na Galeria dos Estados ou na Rodoviária do Plano Piloto.
Quem paga a tarifa por conta própria dispõe de duas alternativas oferecidas pelo DFTrans. O Cartão Cidadão — emitido nos mesmos postos que fazem o Cartão Vale-Transporte — aceita quantas recargas forem necessárias, feitas pelo próprio passageiro. O primeiro crédito deve ser de, no mínimo, R$ 15. A segunda alternativa, o Bilhete Único, não exige cadastro prévio e é encontrada em qualquer posto do Sistema de Bilhetagem Automática. No entanto, por não necessitar de registro, se o perder, o usuário não consegue bloquear o cartão nem recuperar o saldo. Custa R$ 10, valor revertido em passagem.
Agilidade e integração
A utilização do bilhete automático dá agilidade ao embarque e também garante a integração durante a viagem. Com o cartão, o passageiro paga apenas uma passagem para se deslocar até o destino final, mesmo quando é necessário pegar mais de um transporte público, dentro do intervalo de duas horas. Por exemplo: se ele embarcar em uma das seis linhas alimentadoras do Gama para ir até a estação do Expresso Sul da própria região administrativa, desembolsará R$ 3, mas não precisará fazer novo pagamento em outro ponto do percurso. No caso do pagamento em dinheiro, se o passageiro precisar pegar um ônibus e depois trocar de veículo, será necessário pagar duas passagens.
Veja os endereços dos postos do Sistema de Bilhetagem Automática
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