Mulheres recebem orientações em São Sebastião
Unidade Móvel esteve no Acampamento Tiradentes, local onde existem 173 famílias. Houve assistência jurídica, psicológica e assistencial
Com informações da Secretaria de Política para as Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos
14 de março de 2015 - 18:40
Como parte das atividades do Março de Todas as Mulheres, a Unidade Móvel de Acolhimento à Mulher no Campo e no Cerrado esteve neste sábado (14) no Acampamento Tiradentes, em São Sebastião.
A ação contou com estandes do DFTrans, serviços de ouvidoria, primeira via do cadastro estudantil, orientações sobre o Bolsa Família e workshops sobre alimentação saudável e violência doméstica.
Com a presença da Secretária de Política para as Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos (Semidh), Marise Nogueira, as 173 famílias acampadas receberam esclarecimentos jurídicos, psicológicos e assistenciais.
“Viemos trazendo aquilo que temos para oferecer e querendo muito ouvir vocês para procurar respostas”, disse a secretária. “Estamos aqui por causa do Dia Internacional da Mulher, que foi 8 de março, data associada a mulheres que lutavam pelo direito de trabalhar.”
A coordenadora da Associação de Moradores, Josefa Ataíde, comemorou o acesso aos serviços e à informação: “Quando você vê que algum pedacinho do Estado te olhou com algum benefício até a autoestima fica elevada, porque ser acampada é ser excluída”.
A ação contou com estandes do DFTrans, serviços de ouvidoria, primeira via do cadastro estudantil, orientações sobre o Bolsa Família e workshops sobre alimentação saudável e violência doméstica.
Com a presença da Secretária de Política para as Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos (Semidh), Marise Nogueira, as 173 famílias acampadas receberam esclarecimentos jurídicos, psicológicos e assistenciais.
“Viemos trazendo aquilo que temos para oferecer e querendo muito ouvir vocês para procurar respostas”, disse a secretária. “Estamos aqui por causa do Dia Internacional da Mulher, que foi 8 de março, data associada a mulheres que lutavam pelo direito de trabalhar.”
A coordenadora da Associação de Moradores, Josefa Ataíde, comemorou o acesso aos serviços e à informação: “Quando você vê que algum pedacinho do Estado te olhou com algum benefício até a autoestima fica elevada, porque ser acampada é ser excluída”.
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