Brasília tem a menor incidência de dengue entre 20 capitais
Ministério da Saúde divulga estudo sobre predominância da doença no País
Da Agência Brasília, com informações do Ministério da Saúde
15 de março de 2015 - 09:30
O combate à dengue em Brasília é considerado satisfatório, segundo pesquisa apresentada na quinta-feira (12) pelo Ministério da Saúde. Isso significa que o índice está abaixo de 1% de larvas do mosquito em residências. Entre as capitais, há 18 delas em situação de alerta — menos de 3,9% dos imóveis pesquisados têm registro de larvas — e apenas Cuiabá em estado de risco (mais de 3,9% dos locais contaminados).
Brasília apresenta o menor índice da doença na Região Centro-Oeste. Também estão em situação satisfatória João Pessoa e Teresina. Já Boa Vista, Curitiba, Florianópolis, Natal e Rio Branco não apresentaram ao Ministério da Saúde os resultados do levantamento.
As capitais em situação de alerta são: Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Campo Grande, Fortaleza, Goiânia, Macapá, Maceió, Manaus, Palmas, Porto Alegre, Porto Velho, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Luís, São Paulo e Vitória.
Adesão dos moradores“Estamos ganhando essa guerra”, afirma o subsecretário de Vigilância à Saúde, da Secretaria de Saúde, João Carlos Valença. “Assim que nós assumimos a pasta, atacamos imediatamente a doença; é um trabalho sério do governador dando apoio à Secretaria de Saúde e um planejamento orientado para análise dos pontos de focos da dengue e, consequentemente, da chikungunya.”
Brasília apresenta o menor índice da doença na Região Centro-Oeste. Também estão em situação satisfatória João Pessoa e Teresina. Já Boa Vista, Curitiba, Florianópolis, Natal e Rio Branco não apresentaram ao Ministério da Saúde os resultados do levantamento.
As capitais em situação de alerta são: Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Campo Grande, Fortaleza, Goiânia, Macapá, Maceió, Manaus, Palmas, Porto Alegre, Porto Velho, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Luís, São Paulo e Vitória.
Adesão dos moradores“Estamos ganhando essa guerra”, afirma o subsecretário de Vigilância à Saúde, da Secretaria de Saúde, João Carlos Valença. “Assim que nós assumimos a pasta, atacamos imediatamente a doença; é um trabalho sério do governador dando apoio à Secretaria de Saúde e um planejamento orientado para análise dos pontos de focos da dengue e, consequentemente, da chikungunya.”
Valença reforça a importância da força-tarefa no DF, além da adesão da população. “Nós estamos reativando os projetos de planejamento e organização em todo o DF, trazendo inclusive a participação do Corpo de Bombeiros e do Exército para nos ajudar em uma força-tarefa”, destaca. “O cidadão de Brasília está colaborando, a sociedade se sensibilizou com o projeto, e agradecemos o apoio do morador.”
Segundo o ministro da Saúde, Arthur Chioro, 15 minutos são suficientes para que a família faça uma vistoria em casa: “São medidas simples, como tampar caixas-d’água, retirar pratos de vasos de plantas, limpar calhas, lavar vasilha de água de animais, entre outros recipientes de estocagem de água”.
Risco no NordesteO novo mapa da dengue é resultado de pesquisa em 1.844 municípios brasileiros em janeiro e em fevereiro deste ano — aumento de 26,38% em relação aos participantes de 2014, que foram 1.459 no mesmo período do ano.
Existem 340 municípios em situação de risco no Brasil, segundo o Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti. Outras 877 cidades estão em situação de alerta e 627 apresentam índice satisfatório.
De 1º de janeiro a 7 de março, o Brasil registrou 224 mil casos de dengue — aumento de 162% em relação ao mesmo período em 2014. O Nordeste concentra a maioria dos municípios de risco (171), seguido do Sudeste (54), do Sul (52), do Norte (46) e do Centro-Oeste (17).
Veja a pesquisa aqui
Segundo o ministro da Saúde, Arthur Chioro, 15 minutos são suficientes para que a família faça uma vistoria em casa: “São medidas simples, como tampar caixas-d’água, retirar pratos de vasos de plantas, limpar calhas, lavar vasilha de água de animais, entre outros recipientes de estocagem de água”.
Risco no NordesteO novo mapa da dengue é resultado de pesquisa em 1.844 municípios brasileiros em janeiro e em fevereiro deste ano — aumento de 26,38% em relação aos participantes de 2014, que foram 1.459 no mesmo período do ano.
Existem 340 municípios em situação de risco no Brasil, segundo o Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti. Outras 877 cidades estão em situação de alerta e 627 apresentam índice satisfatório.
De 1º de janeiro a 7 de março, o Brasil registrou 224 mil casos de dengue — aumento de 162% em relação ao mesmo período em 2014. O Nordeste concentra a maioria dos municípios de risco (171), seguido do Sudeste (54), do Sul (52), do Norte (46) e do Centro-Oeste (17).
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