Governo terá R$ 120 milhões para manter ônibus circulando
Aprovado pela Câmara Legislativa, dinheiro será usado para pagar às empresas que operam no DF pelos próximos três meses
Saulo Araújo e Isaac Marra, da Agência Brasília
10 de março de 2015 - 20:53
Os próximos dias devem ser mais tranquilos para quem depende do transporte público. A Câmara Legislativa aprovou, na noite desta terça-feira (10), um projeto de lei proposto pelo Executivo autorizando crédito suplementar de R$ 120 milhões em favor da Secretaria de Mobilidade.
O dinheiro servirá para pagar às cinco empresas de ônibus que operam no Distrito Federal, mas deve durar apenas três meses, considerando o gasto mensal de R$ 40 milhões.
O orçamento para o sistema de ônibus aprovado na gestão passada, de R$ 60 milhões, foi subestimado. Ou seja, o recurso acabou antes do previsto. Deveria subsidiar o sistema ao longo de 12 meses, mas foi suficiente por apenas dois. “Em breve, teremos de voltar à Câmara Legislativa para pedir nova suplementação, mas, até lá, esperamos implementar mudanças operacionais que reduzam a necessidade do subsídio”, disse o secretário de Mobilidade, Carlos Tomé.
DívidaDe acordo com o secretário de Relações Institucionais e Sociais, Marcos Dantas, a dívida do governo com as empresas é de cerca de R$ 67 milhões, sendo R$ 50 milhões referentes a 2014. “Trabalhamos com a perspectiva de fazer os pagamentos de 2015 e manter o sistema em funcionamento, evitando transtornos aos passageiros”, afirmou Dantas.
Na sexta-feira (9), o governo repassou à Pioneira R$ 3 milhões, dinheiro usado para bancar a folha de pagamento de fevereiro dos cobradores e motoristas da viação. O aporte fez os rodoviários encerrarem uma greve que durava havia três dias.
O dinheiro servirá para pagar às cinco empresas de ônibus que operam no Distrito Federal, mas deve durar apenas três meses, considerando o gasto mensal de R$ 40 milhões.
O orçamento para o sistema de ônibus aprovado na gestão passada, de R$ 60 milhões, foi subestimado. Ou seja, o recurso acabou antes do previsto. Deveria subsidiar o sistema ao longo de 12 meses, mas foi suficiente por apenas dois. “Em breve, teremos de voltar à Câmara Legislativa para pedir nova suplementação, mas, até lá, esperamos implementar mudanças operacionais que reduzam a necessidade do subsídio”, disse o secretário de Mobilidade, Carlos Tomé.
DívidaDe acordo com o secretário de Relações Institucionais e Sociais, Marcos Dantas, a dívida do governo com as empresas é de cerca de R$ 67 milhões, sendo R$ 50 milhões referentes a 2014. “Trabalhamos com a perspectiva de fazer os pagamentos de 2015 e manter o sistema em funcionamento, evitando transtornos aos passageiros”, afirmou Dantas.
Na sexta-feira (9), o governo repassou à Pioneira R$ 3 milhões, dinheiro usado para bancar a folha de pagamento de fevereiro dos cobradores e motoristas da viação. O aporte fez os rodoviários encerrarem uma greve que durava havia três dias.
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